Recentemente algumas críticas apareceram na internet, tentando denegrir a linha de abordagem das artropatias temporomandibulares seguida no Instituto da ATM. São críticas sem fundamentação científica e sem conhecimento da realidade de quem sofre de processos patológicos complexos e de quem trata essas condições.
À parte de toda a discussão técnica sobre o tema, a paciente Monique Eloy rebate as críticas e conta como o tratamento impactou positivamente sua vida e de seu esposo, uma vez que se encontrava em um quadro de dor intenso por vários anos, com internamentos semanais em emergência hospitalar, chegando ao ponto de não ter condições de realizar atividades normais como carregar a própria bolsa!
Essa é A REALIDADE no Instituto da ATM, onde o foco é a recuperação da qualidade de vida das pessoas trazendo ciência para a clínica diária!
Aperte o play e conheça essa história!
Normalmente essas críticas giram em torno:
- do tamanho do dispositivo intraoral (dimensão vertical);
- da mastigação com o dispositivo;
- da falta de oclusão quando se remove o mesmo;
- e do famoso “como é que ele funciona?“.
Esses são pontos muito interessantes para serem debatidos cientificamente em uma MESA REDONDA, para a qual terei grande satisfação em participar e/ou organizar, gravar em vídeo e transmitir ao vivo. Basta que qualquer um dos renomados críticos, que estejam seguros de sua base científica, se prontifiquem a participar. Até lá, fiquemos com o depoimento dos pacientes tratados no Instituto da ATM, pois rebatem as críticas com suas próprias histórias de vida!
Aos colegas que se interessam pelo tema, convido a participarem do Congresso de Patologia da ATM 2019!
Veja também:
Dr. Marcelo,
Faz algumas semanas que descobri o teu blog, desde então tem me feito um bem enorme! Fico feliz ouvindo os relatos de pacientes, sabendo que existem soluções não cirúrgicas para casos de DTM.
Bom, vou resumir meu caso. Tenho 34 anos, tenho bruxismo (forte!). Sou classe II, tenho retificação de cervical, lombar, etc. Comecei a sentir dores na ATM aos 15 anos. Na época, meu disco esquerdo já estava deslocado sem redução (o direito deslocado com redução). Desde então uso placa à noite. Fiz fisioterapia por um período. As dores e a abertura da boca estiveram bem melhores por alguns anos.
Recentemente, uma nova RM mostrou que já há início de degeneração nos côndilos (“leves irregularidades corticais e pequenos osteófitos nos côndilos mandibulares”). Tenho estalidos enquanto mastigo; ouço uns “tic tic” falando. Acordo todos os dias com dor de cabeça e forte pressão pelo bruxismo. Há um mês, fiz uma viscossuplementação, mas não percebi melhora.
OBS: Já usei aparelho ortodôntico (antes de descobrir a DTM); a orto fez uma compensação, “inclinando” os inferiores da frente. Penso em um dia fazer ortognática (mas só de pensar em dormir sem placa de bruxismo durante o período do aparelho já me assusto)
Estou meio perdida, não sei o que fazer, por isso te escrevo.
Teria como indicar algum profissional que siga a tua linha aqui em Porto Alegre?
Obrigada por compartilhar tanta informação conosco!
Mariana